O U2 foi formado no Mount Temple Comprehensive School, quando os
membros eram adolescentes com conhecimento musical limitado. Dentro de
quatro anos, eles assinaram com a gavadora Island Records, lançando seu álbum de estréia, Boy.
Em meados da década de 1980, tornaram-se uma banda internacional de
sucesso. Eles estavam mais bem sucedidos com suas performances ao vivo
do que com a venda de discos mais vendidos, até o seu álbum de avanço em
1987, The Joshua Tree,[1] que segunda a Rolling Stone, com elevada estatura da banda de "heróis para super-estrelas".[2]
Reagindo à estagnação musical no final da década de 1980, a crítica de
sua imagem séria e direção musical, o grupo reinventou-se com o seu
álbum de 1991, Achtung Baby, e o acompanhamento da turnê Zoo TV Tour. A banda integrou influência de dance music, música industrial, rock alternativo
em seu som e performances, abraçando uma imagem mais irônica e
auto-depreciativa. A experimentação similar continuou durante o resto da
década de 1990 com níveis mistos de sucesso. O U2 recuperou a seu favor
o seu público e a crítica, logo após o lançamento de All That You Can't Leave Behind,
em 2000. Sobre ele e versões posteriores da banda, eles adotaram um som
mais convencional, mantendo influências de suas explorações musicais
anteriores.O grupo já lançou 12 álbuns de estúdio e estão entre a lista de artistas com maiores vendas de discos, tendo vendido mais de 150 milhões de discos em todo mundo. Eles ganharam 22 Grammy Awards, mais do que qualquer outra banda. Em 2005, o grupo foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em seu primeiro ano de elegibilidade. A Rolling Stone classificou o U2 na posição de número #22 em sua lista dos "100 Maiores Artistas de Todos os Tempos".[3] Ao longo de sua carreira, como uma banda e como indivíduos, eles fizeram campanhas pelos direitos humanos e causas filantrópicas, incluindo a Anistia Internacional, as campanhas ONE/DATA, Product Red e, The Edge no Music Rising.
